Mundial Qatar 2022: “Não esquecemos os direitos humanos”. MEO e Amnistia Internacional juntam a voz em campanha

Este artigo tem mais de um ano
MEO e a Amninistia internacional lançam campanha com intuito de sensibilizar os portugueses para os Direitos Humanos e alertar para os abusos verificados na construção dos estádios do Mundial de Futebol Qatar 2022. Uma camisola amarela é a personagem principal. Nas costas leva o número 4, numa referência ao artigo 4.º da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A agência Partners assina a criatividade.
Mundial Qatar 2022: “Não esquecemos os direitos humanos”. MEO e Amnistia Internacional juntam a voz em campanha

Esta é a mensagem da campanha da MEO e da Amnistia Internacional, um grito de alerta contra o que considera ser “uma das maiores violações dos Direitos Humanos” verificada no Qatar, país organizador do Mundial de Futebol. “Um autêntico atentado à vida, à dignidade, à liberdade e segurança pessoal dos trabalhadores migrantes e das suas famílias, na construção de estádios e outras infraestruturas” para o campeonato do mundo do Qatar, referiu, em comunicado, a operadora de telecomunicações.

Uma camisola amarela, inspirada nos coletes usados pelos trabalhadores migrantes durante a edificação dos estádios do Mundial do Qatar 2022, presta o tributo a todos os vitimados e famílias, carrega nas costas o número 4, e o nome Artigo, numa clara referência ao artigo 4.º da Declaração Universal dos Direitos Humanos - “Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos” -, e assume a pele de personagem principal da campanha multimeios - TV, imprensa, rádio e digital. Esta campanha, assinada pela Agência Partners estará no ar até dia 18 de dezembro, precisamente dia da final do Qatar 2022.

Reconhecendo que a “violação dos direitos humanos, no contexto mundial tão delicado que vivemos, não se esgota no Qatar” e, enquanto patrocinador da seleção nacional de futebol, João Epifânio, CSO B2C da Altice Portugal, citado em comunicado, reafirma que a empresa tem uma “responsabilidade acrescida” que a impede de “ignorar os acontecimentos e a violação dos Direitos Humanos”. Esse facto, leva-a a utilizar o “investimento em espaço de media para dar voz a uma causa maior numa iniciativa conjunta com a Amnistia Internacional e promover a necessidade de ajudar as famílias dos trabalhadores que foram vítimas das condições de trabalho sub-humanas no Qatar”, completa.

Depois de já terem caminhado juntas no apoio à Ucrânia, a operadora convida, outra vez, ao apoio à Amnistia Internacional, “enquanto veículo de ajuda às famílias dos milhares de trabalhadores que viram as suas vidas e os seus direitos básicos recusados”.

O donativo pode ser feito através do botão amarelo do comando MEO, do 761 200 000, ou pelo ao site – https://www.meo.pt/amnistia. Por cada euro doado pelos clientes, o MEO também doa um euro.

 (O SAPO24 é a marca de informação do Portal SAPO, detido pela MEO - Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A., propriedade da Altice Portugal)

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