Os três cientistas foram recompensados pelas suas "descobertas sobre os mecanismos moleculares que regulam o ritmo circadiano", que segue um ciclo de 24 horas e permite aos seres vivos adaptarem-se aos diferentes momentos do dia e da noite, anunciou a Academia.
Em 2016, o prémio Nobel da medicina foi atribuído ao japonês Yoshinori Ohsumi pelas suas investigações sobre os mecanismos da autofagia, um processo fundamental na degradação e reciclagem dos componentes celulares.
Os prémios Nobel, criados em 1895 pelo químico, engenheiro e industrial sueco Alfred Nobel (inventor da dinamite), foram atribuídos pela primeira vez em 1901.
Na próxima quinta-feira será anunciado o vencedor do Prémio Nobel da Literatura de 2017.
O anúncio permitirá aos 18 membros do júri virar a página do "episódio Bob Dylan", vencedor em 2016, mas cujo longo silêncio, considerado por muitos como indiferença, deu que falar. O cantor e compositor americano foi o primeiro músico recompensado com o Nobel e demorou várias semanas a reagir. Dylan não compareceu à cerimónia de entrega do prémio. Para a edição 2017, os círculos literários suecos apostam em um nome de mais consenso.
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