A equipa da Polícia Marítima, que vai render os cinco elementos que regressam na quinta-feira a Portugal, partiu às 00:30 de hoje.
Em comunicado, a Marinha adianta que todos os elementos envolvidos nestas missões possuem formação em Suporte Básico de Vida, Traumatologia e Oxigenoterapia, dispondo a bordo de equipamentos que permitem uma primeira assistência de emergência, nomeadamente kit de oxigénio e Oxímetro para a monitorização dos valores de oxigénio no sangue e do ritmo cardíaco, macas e plano duro.
O grupo que integra a missão é composto por nove agentes da Polícia Marítima, um Faroleiro Técnico, para o apoio e manutenção da componente elétrica e eletrónica das embarcações e da Viatura de Vigilância Costeira e um militar da Marinha da área de máquinas para a manutenção das embarcações.
A equipa conta ainda com um elemento destacado no Centro de Coordenação Internacional, em Pireus, na Grécia, com as funções de oficial de ligação entre a equipa e a agência FRONTEX.
O grupo português tem como missão o apoio à guarda-costeira grega com o objetivo de controlar e vigiar as fronteiras marítimas gregas e externas da Europa, no combate ao crime transfronteiriço até ao dia 31 de outubro.
Na nota, a Marinha lembra que a Polícia Marítima que se encontra na ilha grega de Lesbos desde o dia 01 de maio de 2017, integrada na missão POSEIDON, já resgatou 1.292 migrantes e deteve três facilitadores, em 40 missões de Busca e Salvamento Marítimo.
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