“Nego categoricamente que tenha recebido o que quer que seja e nego categoricamente que tenha tido qualquer comportamento menos ético”, afirmou o deputado social-democrata e ex-presidente da Câmara Municipal de Espinho entre 2009 e 2021.
Numa declaração aos jornalistas no parlamento na qual não respondeu a perguntas, Pinto Moreira reiterou que está “totalmente disponível para colaborar com a justiça, no tempo e no modo que a justiça entender por conveniente”.
Pinto Moreira insistiu ainda que não foi constituído arguido no âmbito da operação Vórtex: “portanto, não conheço nenhuma imputação sobre mim”.
O Correio da Manhã noticia hoje que o Ministério Público alega que houve um suborno tanto a Pinto Moreira como a Miguel Reis, presidente da Câmara de Espinho eleito pelo PS que se encontra em prisão preventiva e que entretanto renunciou ao mandato autárquico, referindo uma escuta telefónica ao empresário Francisco Pessegueiro.
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