Através de um comunicado, a PJ salientou que "procedeu, hoje, à realização de 20 buscas, 14 delas domiciliárias, cinco a instalações de partido político e uma em instalações de Revisor Oficial de Contas, na zona da Grande Lisboa e na zona norte do país".

A Polícia Judiciária salientou também que para estas buscas participaram "cerca de 100 inspetores e diversos peritos informáticos e financeiros".

Sem nunca mencionar o nome de Rui Rio, o principal visado nas buscas, a PJ diz, contudo, que "está em causa a investigação à utilização de fundos de natureza pública, em contexto político-partidário, existindo suspeitas da eventual prática de crimes de peculato e abuso de poderes (crimes da responsabilidade de titulares de cargos políticos), a factos cujo início relevante da atuação se reporta a 2018".