De acordo com os dados atualizados à data de hoje, o estado-membro com maior média de novos contágios é França, com 4.370 por milhão de habitantes, seguida da Dinamarca (3.970) e Irlanda (3.590), enquanto Portugal está com uma média de 3.440 novos casos por milhão de habitantes nos últimos sete dias.
A nível mundial neste indicador, e considerando apenas os países e territórios com mais de um milhão de habitantes, no topo da lista encontra-se Israel, com uma média diária de 4.440 novos casos, seguido de França, Austrália (4.100), Dinamarca, Irlanda e Portugal.
Na semana passada, Portugal era o sétimo país da UE com mais novos casos, com uma média diária de 2.390.
A média europeia neste indicador subiu esta semana de 1.830 novos casos para 2.130, enquanto a mundial subiu de 307 para 372.
No contexto da UE, os países com menor média de novos casos por milhão de habitantes estão a leste: Polónia (377), Roménia (439), Eslováquia (534) e Hungria (653).
Portugal era na semana passada o quarto com menos mortes atribuídas à covid-19 por milhão de habitantes nos sete dias anteriores, com uma média de 1,52, mas hoje está em 2,67.
O estado-membro com maior média de mortes diárias a sete dias continua esta semana a ser a Bulgária, com 10,9, seguida da Polónia (9,6), Eslováquia (8,8) e Croácia (8,4).
Bulgária, Polónia, Geórgia (9,4), Eslováquia e Grécia (8,1) são os países com maior média de mortes diárias atribuídas à covid-19 a nível mundial.
A média da UE neste indicador situa-se em 3,98 (ligeira subida de quatro décimas) e a mundial em 0,9, mais uma décima do que na semana passada.
A covid-19 provocou 5.519.380 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.303 pessoas e foram contabilizados 1.884.974 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.
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