De acordo com a nota à imprensa divulgada na semana passada, serão realizados dois leilões de Bilhetes do Tesouro com maturidades em 15 de janeiro de 2021 (prazo de seis meses) e 16 de julho de 2021 (prazo de um ano) para arrecadar entre 1.500 e 1.750 milhões de euros.
Em junho, Portugal colocou 1.250 milhões de euros em Bilhetes do Tesouro, sendo que a 11 meses foram colocados 1.000 milhões de euros à taxa de juro média de -0,438%, inferior à registada em 15 de abril, e a três meses foram colocados 250 milhões de euros à taxa média de -0,480%, negativa e inferior à verificada em 15 de abril.
As emissões de dívida pública com descida dos prémios de risco têm sido suportadas pelas medidas dos bancos centrais, como o Banco Central Europeu (BCE), que têm em curso vários programas de compras de ativos.
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