“Estamos de consciência perfeitamente tranquila quanto a uma eventual queixa-crime de quem quer que seja”, refere Aristides Gomes, numa mensagem publicada nas redes sociais.
O PRS acusou o primeiro-ministro de ser responsável pela introdução de cocaína no país e pediu às instâncias judiciais para lhe instaurarem um processo-crime.
Na mensagem, o primeiro-ministro guineense sublinha que o Governo e ele próprio são “indiferentes a tentativas de intimidação”.
“Não iremos recuar um passo na luta contra os narcotraficantes”, assegura Aristides Gomes.
O chefe do executivo garante também que o Governo dá e “vai continuar a dar todo o apoio à Polícia Judiciária no combate ao crime organizado”.
A Polícia Judiciária da Guiné-Bissau anunciou na segunda-feira a apreensão de quase duas toneladas de cocaína no norte do país.
A apreensão, recorde, segue-se a outra, de quase 800 quilogramas, ocorrida em março nos arredores de Bissau.
O primeiro-ministro guineense regressa no sábado ao país depois de uma viagem que o levou ao Japão, Timor-Leste e Indonésia.
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