Segundo a fonte, a medida de coação poderá ser posteriormente alterada, de acordo com o resultado da perícia psiquiátrica a que o suspeito vai ser submetido.
Os factos remontam a 25 de junho de 2022 e ocorreram no interior da habitação partilhada pelo suspeito e pela mãe, em Carvalhas, Barcelos, no distrito de Braga.
A vítima foi encontrada morta mas, na altura dos factos, o suspeito negou a autoria do crime.
No entanto, o filho acabaria por ser detido esta semana, pela Polícia Judiciária (PJ) de Braga, pela presumível autoria do crime, por asfixia.
“Não tendo, das diligências imediatas, resultado indícios inequívocos de crime naquela morte, apenas a continuação da investigação, com recolha de mais prova testemunhal e sobretudo pericial, nomeadamente o resultado final da autópsia médico-legal, permitiu, agora, reunir sólidos indícios da existência de crime em tais factos e imputá-los ao suspeito”, refere um comunicado da PJ.
O suspeito está indiciado pelos crimes de violência doméstica e homicídio qualificado.
Anteriormente, já tinha cumprido pena de prisão por violação.
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