“O edifício servirá para instalar camaratas e uma central telefónica, entre outros equipamentos de apoio e retaguarda à corporação da Aguda. É muito importante para o concelho, para a população e para o reforço das condições da nossa proteção civil”, disse à agência Lusa o vice-presidente da Câmara de Gaia, Patrocínio Azevedo.
O anúncio do concurso público para esta empreitada foi hoje publicado em Diário da República (DR), tendo a obra 580 mil euros como valor base.
Patrocínio Azevedo descreveu que a obra será realizada ao abrigo de uma candidatura ao Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano (PEDU), cabendo à autarquia pagar 30% do investimento e sendo o restante comparticipado por fundos comunitários.
A empreitada tem como prazo de execução um ano, conforme se lê no DR.
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