O envio deste auxílio será efetuado em coordenação com as autoridades egípcias através da passagem de Rafah, que divide Gaza do Egito.

Após os bombardeamentos israelitas terem atingidos as zonas envolventes, a passagem de Rafah foi fechada.

O rei jordano ordenou também “que todas as necessidades dos irmãos palestinianos na Cisjordânia sejam identificadas e atendidas o mais rápido possível”, divulgou a comunicação social jordana citando um comunicado.

A decisão do monarca surge num momento em que Israel não só apertou o cerco sobre a Faixa de Gaza, como também pede aos seus aliados que bloqueiem os pacotes de ajuda à Palestina.

O grupo islâmico Hamas lançou no sábado um ataque surpresa contra o território israelita sob o nome de operação “Tempestade al-Aqsa”, com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.

Em resposta ao ataque surpresa, Israel bombardeou a partir do ar várias instalações do Hamas na Faixa de Gaza, numa operação que batizou como “Espadas de Ferro”.

Mais de 900 pessoas foram mortas em Israel desde o início da ofensiva no sábado, segundo as autoridades.

Do lado palestino, 687 pessoas foram mortas na sequência dos bombardeamentos israelitas sobre a Faixa de Gaza, segundo as autoridades locais.

Hoje, Israel anunciou que encontrou cerca de 1.500 corpos de combatentes do Hamas no seu território.