A companhia 'low-cost' [transportadora de baixo custo] afirmou que este será "o maior" calendário de sempre nesta região, que inclui as quatro novas rotas para Birmingham (Inglaterra), Edimburgo (Escócia), Cracóvia (Polónia) e Nuremberga (Alemanha) e o reforço de frequências para o Luxemburgo, Milão Malpensa (Itália), Terceira (Açores) e Varsóvia (Polónia).
Com a nova estratégia, a companhia aérea estima “transportar quatro milhões de cliente por ano e apoiar três mil empregos no Aeroporto Sá Carneiro”, declarou o presidente do Conselho de Administração, Michael O´Leary, numa conferência de imprensa que decorreu esta manhã na Câmara Municipal do Porto.
As intenções da Ryanair são voar duas vezes por semana para cada um dos novos destinos - Birmingham, Edimburgo, Cracóvia e Nuremberga – e voar “cinco vezes por semana” para o Luxemburgo, quatro vezes por semana para Milão Malpensa, duas vezes por semana para a ilha da Terceira e outras duas vezes para Varsóvia.
O administrador da Ryanair anunciou também que “espera que a média de tarifas se reduza entre 10% a 12% em seis meses até março de 2017".
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, presente na conferência de imprensa, referiu, por seu turno, que para o Porto é “muito importante” ter ligações diretas à Europa, designadamente para “cidades de média dimensão, semelhantes ao Porto”.
“Olhamos para a Ryanair como o grande operador do Aeroporto do Porto neste momento e vemos a companhia como uma transportadora de turistas para o norte de Portugal e também como uma verdadeira ponte aérea para muitos dos destinos europeus com importância económica para a cidade”, lê-se na nota de imprensa entregue à comunicação social.
Rui Moreira sublinhou que, apesar de todos os destinos serem importantes, uma das rotas essenciais para o Porto é a ligação a Milão Malpensa, tanto por causa dos “negócios”, como por causa dos emigrantes”.
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