A decorrer até 12 de setembro, vão estar representadas na 91.ª Feira do Livro de Lisboa 744 marcas editoriais, registando–se a estreia de 12 participantes, segundo a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), que a organiza com apoio do município.
A feira está montada, como habitualmente, no Parque Eduardo VII, e esta edição é a segunda maior da história da feira em pavilhões e a maior de sempre na oferta editorial, segundo a APEL. A inauguração de hoje conta com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, como em anos anteriores.
A organização “assegura todas as medidas de segurança necessárias para responder ao cenário pandémico, por forma a proteger a saúde de expositores e visitantes”, sendo necessário o uso de máscara para aceder ao recinto e a manutenção do distanciamento entre pessoas, além de se recomendar a inscrição prévia em eventos como apresentações de livros, lançamentos, palestras e sessões de autógrafos.
Os números da feira deste ano só são ultrapassados pela edição de 2019, ano em que se contaram 328 pavilhões e se apresentou com mais espaços verdes, mais sustentável e inclusiva, com 25 novos participantes, 32 novos pavilhões e 10 novas marcas editoriais, o que se traduziu em mais dois mil metros quadrados de espaço ocupado.
Quanto à edição deste ano, os editores mostram-se confiantes num aumento do número de visitantes e de vendas, devido à melhoria da situação pandémica e ao abrandamento das medidas restritivas.
Esta é a ideia geral partilhada pelas editoras, numa ronda feita na semana passada pela agência Lusa, e que, segundo as respostas enviadas pelos responsáveis de comunicação, indicavam que haverá novidades, o regresso de eventos suspensos no ano passado e promoções superiores às praticadas anteriormente.
A Feira do Livro de Lisboa vai funcionar de segunda a quinta-feira entre as 12:30 e as 22:00, às sextas-feiras entre as 12:30 e as 00:00, aos sábados entre as 11:00 e as 00:00, e aos domingos entre as 11:00 e as 22:00.
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