Esta sessão de discussões técnicas sobre cooperação em segurança e informações deverá prosseguir na sexta-feira.
O encontro visa preparar uma reunião ministerial dos países da Iniciativa de Acra a realizar-se na próxima semana, em data ainda não divulgada.
Lançado em 2017, este fórum integra Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Gana e Togo, enquanto o Mali e o Níger juntaram-se como observadores.
A colaboração é necessária mais do que nunca, pois a ameaça violenta do extremismo é “mais difundida do que se pensava e transcende fronteiras”, disse hoje o ministro da Segurança Nacional de Gana, Albert Kan-Dapaah, considerando que “o cenário de ameaças não pára de se alterar”.
A violência extremista islâmica no Sahel começou em 2012 no Mali, e provocou a morte de milhares e obrigou milhões a abandonar as suas áreas de residência e espalhou-se para os vizinhos Burkina Faso e Níger, ameaçando agora os países do golfo da Guiné.
Representantes da União Europeia, Reino Unido e Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) participam também nos trabalhos.
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