De acordo com o documento, com data de 19 de maio, a luta foi decidida pelo sindicato que representa os trabalhadores da segurança e do ‘handling’ nos aeroportos, depois de uma reunião com a administração da TAP para discutir a proposta entregue em dezembro de revisão salarial para 2017.
“O SITAVA recebeu como resposta a esta importante questão um pedido para ‘ter paciência’”, lê-se no documento enviado ao conselho de administração da TAP a que a agência Lusa teve acesso.
O sindicato, que já tinha prometido “aquecer” o verão com greves caso as suas reivindicações não fossem ouvidas, decidiu assim emitir o pré-aviso de greve “ao trabalho suplementar prestado em dia útil, em dia de feriado, em dia de descanso semanal obrigatório e em dia de descanso semanal complementar”.
Também ao “trabalho em prolongamento no regime de modulação de horário e à alteração do horário” nos termos do acordo de empresa.
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