“A supressão de cinco carreiras na Soflusa leva à degradação da oferta do serviço público de transporte fluvial para os utentes no Barreiro, em conjunto com as avarias registadas em embarcações da Transtejo e que levou à supressão de várias carreiras para os utentes do Montijo e do Seixal”, referem várias entidades num comunicado conjunto.
Acrescentando que estas situações “põem em causa o serviço público de transporte fluvial e reforça as reivindicações apresentadas pelas organizações representativas dos trabalhadores e comissões de utentes, quando afirmaram que o 2º semestre iria trazer problemas tortuosos para a utilização do transporte público”.
A União Sindicatos de Setúbal, a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans), o Sindicato dos Fluviais, o Sindicato da Marinha Mercante, o Sindicato dos Ferroviários, a Comissão de Utentes da Margem Sul e Cais do Seixalinho e as Câmaras Municipais de Almada, Barreiro e Seixal são os assinantes deste comunicado.
Que pedem que o Ministério do Ambiente e a administração das empresas tomem medidas, nomeadamente, uma recomposição dos quadros das empresas, a reconstrução dos serviços de manutenção e a adopção urgente de um plano de modernização da frota da Transtejo e Soflusa.
A Transtejo é a empresa responsável pelas ligações do Seixal, Montijo, Cacilhas e Trafaria/Porto Brandão com Lisboa, enquanto a Soflusa faz a ligação entre o Barreiro e Lisboa.
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