“Apesar da aludida intenção do acionista da TAP, o PCA [presidente do Conselho de Administração] e a PCE [presidente da Comissão Executiva], na medida em que, tanto quanto a TAP tem conhecimento, não foi ainda adotada qualquer deliberação pelo acionista, continuam em funções, nos termos da lei, cumprindo as responsabilidades inerentes aos respetivos cargos”, lê-se num esclarecimento enviado pela TAP à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), na sequência da divulgação do relatório da Inspeção-Geral de Finanças (IGF) sobre a indemnização de meio milhão de euros a Alexandra Reis.
Adicionalmente, a companhia aérea refere que “relativamente à referida intenção de destituição por justa causa do PCA e da PCE e sua substituição, não dispõe a TAP de informação sobre os concretos procedimentos que estarão a ser adotados nem sobre os concretos prazos previstos para a sua adoção pelo acionista”.
Comentários