O país asiático viveu “acontecimentos climáticos mais extremos” e “mais intensos” no ano passado, indicou o porta-voz do Governo Song Shanyun, ao citar dados da Administração Meteorológica da China.
Além disso, a precipitação média anual foi de 671,3 milímetros, um aumento de 6,8% em relação ao registado nos últimos anos, especialmente no norte da China.
A China também experimentou uma média de 12 dias classificados como quentes em 2021, a média mais alta dos últimos 60 anos, de acordo com as autoridades meteorológicas.
Mais de 300 pessoas morreram na sequência das cheias registadas na província central de Henan, um dos acontecimentos climáticos extremos registados no verão do ano passado.
Na altura, um especialista do Centro Meteorológico chinês Song Lianchun considerou: “Não podemos dizer que um evento meteorológico extremo é diretamente causado pelas alterações climáticas, mas, a longo prazo, o aquecimento global causa um aumento na intensidade e frequência de tais eventos”.
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