“Durante mais de 65 anos, nenhuma força aérea inimiga conseguiu matar um único soldado americano. Porque o céu pertence à América”, vangloriou-se Trump, em frente ao Lincoln Memorial.
Trump tornou-se o primeiro Presidente dos EUA, em 70 anos, a proferir um discurso no Dia da Independência perante centenas de pessoas se reuniam para celebrar a declaração de independência do país do Reino Unido, a 4 de julho de 1776.
“Ao reunirmo-nos esta noite (…) recordamos que todos partilhamos uma herança extraordinária. Juntos, fazemos parte de uma das maiores histórias já contadas: a história da América”, declarou.
Apesar da especulação de que Trump iria politizar o seu discurso, o Presidente não se desviou de um plano focado em elogiar episódios históricos e os feitos das Forças Armadas norte-americanas.
Na mesma intervenção, Trump afirmou que os Estados Unidos vão colocar “em breve” uma bandeira na Lua e em Marte.
“Vamos outra vez à Lua em breve e colocaremos a bandeira dos Estados Unidos em Marte em breve”, disse.
Uma promessa feita pouco depois de ter afirmado que para os Estados Unidos “não existem impossíveis”, o que originou um forte aplauso das pessoas que assistiam ao discurso do 4 de Julho.
O evento “Uma Saudação à América”, organizado pela Casa Branca, contou com a presença de vários aviões militares e helicópteros que sobrevoaram o National Mall, um dos lugares mais emblemáticos de Washington.
Dois aviões F-18 Hornet e dois F-22 Raptor, entre outros, sobrevoaram a capital dos EUA durante o discurso de Trump, realizando diferentes manobras no ar e provocando aplausos e gritos de “Estados Unidos, Estados Unidos!” entre os presentes.
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