“A decisão de remover a palavra ‘normal’ é um dos muitos passos que estamos a dar no sentido de desafiar os ideais de beleza restritos, enquanto trabalhamos para ajudar a acabar com a discriminação e defender uma visão de beleza mais inclusiva”, referiu o grupo, em comunicado.
"De cuidados com a pele a sabonetes, champôs e muito mais, as nossas marcas de beleza e cuidados pessoais estão a remover a palavra “normal” das campanhas publicitárias", dizem.
De acordo com um estudo pedido pela Unilever, que envolveu 10.000 pessoas de nove países, mais de metade dos inquiridos (56%) pensa que a indústria da beleza e cuidados pessoais pode fazer com que as pessoas se sintam excluídas, 74% disse querer ver a indústria de beleza e cuidados pessoais mais focada em fazer as pessoas sentirem-se melhor do que terem apenas uma melhor aparência e sete em cada 10 concordou que usar a palavra “normal” nas embalagens dos produtos e nas campanhas publicitárias tem um impacto negativo.
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