A capacidade da Arena Puskas está limitada a 30%, mas, ainda assim, milhares de bilhetes destinados aos adeptos da equipa espanhola ficaram por vender e perto de metade dos alemães que compraram ingresso recusaram viajar para a Hungria, preocupados com o recrudescimento da pandemia de covid-19 na Europa.
Será, finalmente, à porta aberta, mas com uma ‘amostra’ de público que as equipas vão procurar conquistar pela segunda vez a Supertaça europeia, num estádio que estaria lotado, em condições normais, e que foi a solução encontrada para substituir o Estádio do Dragão, no Porto, a escolha inicial da UEFA.
O Bayern Munique, treinado por Hans-Dieter Flick, é incontestado favorito, após uma época avassaladora, em que venceu a liga alemã, a Taça da Alemanha e a Liga dos Campeões, ao impor-se por 1-0 ao Paris Saint-Germain, no Estádio da Luz, em Lisboa, no jogo decisivo da inédita ‘final a oito’.
O Sevilha, orientado pelo ex-técnico do FC Porto Julen Lopetegui, aumentou para seis o número de títulos na Liga Europa — em outras tantas finais disputadas -, aumentando o recorde da competição com um triunfo por 3-2 na final sobre o Inter de Milão.
O inglês Anthony Taylor foi o arbitro designado para dirigir hoje, a partir das 20:00, a 45.ª edição da Supertaça europeia, troféu que o FC Porto foi a única equipa portuguesa a erguer, em 1987, tendo perdido depois as finais de 2003, 2004 e 2011.
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