No Teatro dos Sonhos do snooker internacional, os melhores 32 do ranking mundial disputam uma das vitórias mais aguardadas da época. Com metade dos finalistas a jogar em casa (Inglaterra), quatro estreantes (os ingleses, Chris Wakelin e Liam Highfield, o tailandês Thepchaiya Un-Nooh e o chinês Lyu Haotian, 32º no ranking) e estando representadas 8 nações, o foco está centrado, em especial, em dois jogadores.
Mark Selby, número 1 defende o título alcançado em 2017 e Ronnie O’Sullivan, nº 2 mundial que soma esta época vitórias no English Open, Shanghai Masters, UK Championship, World Grand Prix e Players Championship, procura o sexto título de campeão mundial.
Se, por um lado, Selby procura o tri em Sheffield, o “Rocket” pode tornar-se no jogador com mais títulos da ‘Triple Crown’ - os três torneios mais importantes da modalidade. Para já, o inglês de 42 anos tem 18, os mesmos de Stephen Hendry, que é também o recordista de títulos mundiais (7).
"Não há nada como o Crucible. É o local mais bonito do Mundo para se jogar. Pode ser o melhor e o pior local, dependendo de como jogues. Seria muito especial voltar a ganhar um título mundial, mas há nove ou dez jogadores que podem vencer a prova. É um torneio especial e estou a pensar ronda a ronda. Gosto de bater recordes, mas não penso nisso. Jogo porque ainda gosto de competir e de estar na mesa", confessou O’Sullivan que assegura que não pensa em recordes e que deixou uma mensagem aos fãs portugueses com algumas palavras em português.
Com o prize-money de um pouco mais de 2 milhões de euros, o mundial de snooker no Crucible Theatre, em Sheffield terá transmissão no canal Eurosport.
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