A decisão foi tomada hoje, dois dias depois de Miguel Albuquerque ter dito que tinha sido atacado por cerca de 15 adeptos do Benfica após o encontro, em que os ‘leões’ foram goleados por 5-0 pelo campeão nacional.
“No final do jogo da Supertaça de futebol, no Estádio do Algarve e quando me dirigia para o meu carro, fui cobardemente atacado por cerca de 15 adeptos do Benfica devidamente identificados com camisola desse clube, que ao me reconhecerem avançaram em grupo desferindo vários murros na cabeça, socos e pontapés”, escreveu Miguel Albuquerque, na sua página pessoal na rede Facebook.
O dirigente 'leonino' classifica a alegada agressão como “um ato cobarde de gente sem escrúpulos” e agradece todas as mensagens de apoio e preocupação que recebeu.
Miguel Albuquerque garantiu que depois de descansar vai “continuar a trabalhar” e assegurou: “Não será com atos destes que me vão desviar de continuar a ajudar o Sporting diariamente a lutar pelos seus objetivos e a defender o clube”.
Após o encontro, disputado no Estádio Algarve, o presidente do Sporting tornou público o alegado ataque a Miguel Albuquerque, afirmando que o dirigente foi agredido “por 15 cobardes selvagens, que não podem estar no desporto, e teve de receber assistência hospitalar”.
Frederico Varandas apelou às autoridades competentes para agirem no sentido de “estas situações não se repetirem”.
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