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Os egípcios do Al-Ahly reforçaram hoje o estatuto de maior potência do futebol africano, ao somarem o 11.º título na Liga dos Campeões, com um empate (1-1) no reduto do Wydad Casabanca, na segunda mão da final.
Depois da vitória caseira por 2-1, no Cairo, na primeira mão do duelo decisivo da edição 59, os egípcios estiveram a perder, face a um tento Yahia Attiyat Allah, aos 27 minutos, mas, aos 78, Mohamed Abdelmonen empatou o jogo e decidiu a final.
O Al-Ahly já tinha arrebatado a prova em 10 ocasiões, em 1982, 1987, 2001, 2005, 2006, 2008, 2012, 2013, 2020 e 2021, as quatro primeiras do século XXI sob o comando do treinador português Manuel José.
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