“Estamos otimistas, porque sabemos que organizamos bem e a federação internacional (ICF) tem isso em mente. Em 2018, organizámos o campeonato do mundo com grandes padrões de sucesso e, 10 dias depois, também o mundial de maratonas, o que atesta a nossa competência e capacidade”, justificou, em declarações à agência Lusa.
A ICF vai tomar a decisão este fim de semana, no seu congresso na China, sendo que a candidatura de Montemor-o-Velho terá a concorrência de Duisburgo, na Alemanha, Moscovo, Poznan, na Polónia, e Plovdiv, na Bulgária.
“Os candidatos são de peso, sabemos que é difícil, contudo, estamos confiantes na obtenção dessa realização”, reforçou o dirigente.
O facto de ser o evento que vai ditar o apuramento para Paris2024 torna-o no mundial mais importante do ciclo olímpico, tal como este ano Szeged, na Hungria, que, de 21 a 25 de agosto, qualificará para Tóquio2020.
“Temos duas grandes imagens de marca, os resultados desportivos internacionais e a organização de grandes eventos desportivos. (…) Este mundial é de extrema importância para a canoagem internacional e seria a oportunidade de os nossos atletas disputaram a qualificação olímpica em casa”, completou.
Portugal já garantiu o mundial de juniores e sub-23 de 2021, em Montemor-o-Velho, bem como o mundial absoluto de maratonas de 2022, em Ponte de Lima.
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