“Espero poder voltar [a disputar o torneio] uma vez mais. (…) Sinto falta de Wimbledon”, confessou Federer, que está afastado da competição desde que foi eliminado nos quartos de final da edição do ano passado de Wimbledon, devido a uma lesão no joelho.
O suíço, que detém o recorde de títulos do torneio britânico em piso de relva, com oito troféus (2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009, 2012 e 2017), esteve presente numa cerimónia que contou com outros nomes sonantes do passado da modalidade, como Margaret Court, Martina Hingis e Bjorn Borg.
“Tive muita sorte por poder disputar muitos encontros neste ‘court’. É fantástico estar aqui com todos estes campeões. Recordo a emoção de jogar aqui com [o norte-americano] Pete Sampras, em 2011”, assinalou Federer, de 40 anos.
O suíço, que foi operado várias vezes ao joelho nos últimos anos e planeia regressar à competição no fim de 2022, “sabia que se seguiria um ano muito duro”, quando se despediu da última edição da prova.
O sérvio Novak Djokovic, que já venceu o torneio seis vezes (2011, 2014, 2015, 2018, 2019 e 2021) e é um dos favoritos a conquistar o título no terceiro ‘major’ de 2022, foi outro dos campeões presentes na cerimónia do centenário do ‘court’ central.
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