Edison Cavani, Diego Godín, José María Jiménez e Fernando Muslera foram alvo de inquerido por “má conduta”, que inclui “comportamento ofensivo e violação dos princípios do fair play” pela forma incorreta como se dirigiram ao árbitro após o final do encontro.
Aos 57 minutos, o árbitro alemão Daniel Siebert consultou o VAR para avaliar possível penálti sobre o ex-benfiquista Darwin Nunez, não o sancionando, no que poderia ter resultado no 3-0: no fim do encontro, com atitude ameaçadora, os jogadores cercaram-no e insultaram-no.
Com os mesmos quatro pontos da Coreia do Sul, o Uruguai acabou em terceiro lugar do Grupo H, ganho por Portugal, com seis, ficando a um golo de se superiorizar aos asiáticos orientados por Paulo Bento.
Giménez e Muslera acabaram punidos com quatro jogos de suspensão cada um, além de uma multa de cerca de 20.000 euros e de “serviço comunitário em benefício da comunidade do futebol”.
Por sua vez, Cavani e Godín foram condenados a uma partida de suspensão, cerca de 15.000 euros e igualmente a serviço comunitário.
“Se me sancionarem por derrubar o monitor do VAR, então vão ter de prender o árbitro por nos ter afastado do Mundial. Foram erros que, com VAR, com todas as câmaras e todos os árbitros que estão, não podem acontece”, disse, na altura, Edison Cavani.
Já a federação uruguaia foi considerada “responsável pelo comportamento discriminatório dos seus adeptos” bem como pela dos seus atletas, pelo que no seu próximo jogo FIFA em casa vai jogar com o estádio parcialmente fechado, além de uma multa de 50.000 euros.
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