“As pessoas que vierem à final da Liga dos Campeões virão e regressarão no mesmo dia, com teste feito, em situação de bolha, ou seja, em voos charter, com deslocações para uma zona de espera. Daí irão para o estádio e depois para o aeroporto, estando em território nacional menos de 24 horas, numa permanência em bolha e com testes obrigatórios, feitos, em princípio, antes de entrarem no avião”, disse a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, em conferência de imprensa, no final da reunião do Conselho de Ministros.
A governante confirmou que o Estádio do Dragão poderá ter uma lotação máxima de 12 mil pessoas e que os lugares serão marcados e designados pela Direção-Geral da Saúde.
“Todos os bilhetes serão nominais e com lugares marcados”, acrescentou Mariana Vieira da Silva.
A cidade do Porto vai acolher pela primeira vez uma final de uma competição europeia de clubes, depois de a UEFA ter anunciado hoje que a decisão da Liga dos Campeões de futebol vai realizar-se no Estádio do Dragão.
A final 100% inglesa entre Manchester City, de Rúben Dias, João Cancelo e Bernardo Silva, e Chelsea, em 29 de maio, vai ter como ‘pano de fundo’ o recinto do FC Porto, que esteve para ser o palco da Supertaça Europeia do ano passado, entretanto alterada para Budapeste, devido à pandemia de covid-19.
A cidade do Porto e o Estádio do Dragão vão, assim, acolher a terceira final de uma Liga dos Campeões em Portugal e a segunda consecutiva, já que há pouco menos de um ano, precisamente por causa da crise mundial de saúde pública, a UEFA optou por realizar uma ‘final a oito’ em Lisboa, nos estádios da Luz e José Alvalade.
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