‘Kikas’ conquistou 20.790 pontos ao longo da época, marcada por várias alterações nas etapas inicialmente agendadas, que levaram, entre várias outras contrariedades, ao cancelamento da prova portuguesa, em Peniche, devido à pandemia de covid-19.
Com o cancelamento da etapa do Taiti, anunciado apenas na quinta-feira, a prova mexicana serviu para fazer todas as contas em relação à qualificação para a nova finalíssima, num novo formato que estreia este ano, e onde apenas vão competir os cinco primeiros da classificação masculina, e também para a requalificação.
O atleta luso chegou ao México no 11.º posto e, ao alcançar os ‘quartos’, conseguiu ultrapassar no ranking final o havaiano John John Florence, bicampeão mundial que tem falhado vários eventos esta temporada por causa de lesões.
Em 2017, no seu ano de estreia entre a elite mundial de surf, Frederico Morais ficou no 14.º lugar, que era, até agora, o seu melhor resultado.
Frederico Morais foi eliminado nos quartos de final do Open do México, prova da Liga Mundial de Surf, ao perder com o australiano Jack Robinson.
‘Kikas’ terminou a sua bateria com 12,60 pontos (5,00 e 7,60 nas duas melhores ondas), ficando atrás de Robinson, que conseguiu 14,06 (6,83 e 7,23).
Na primeira prova depois de ter falhado os Jogos Olímpicos Tóquio2020, devido a um teste positivo ao novo coronavírus, Frederico Morais conseguiu a segunda melhor prestação da temporada, depois das meias-finais no Narrabeen Classic, na Austrália.
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