A FIFA refere que Gianni Infantino, de 52 anos, foi o único a submeter a sua recandidatura à presidência, concluído o prazo na noite de quarta-feira, exatamente quatro meses antes da eleição, em 16 de março, em Kigali, no Ruanda.
Gianni Infantino foi eleito pela primeira vez em 2016, numa corrida a cinco para substituir o suíço Joseph Blatter, e foi reeleito sem oposição em 2019. Agora deve permanecer no cargo além do Mundial de 2026, nos Estados Unidos, Canadá e México.
A próxima reeleição de Infantino para o cargo de presidente da FIFA pode não ser a última, uma vez que as regras do organismo permitem que o advogado volte a concorrer a mais um ciclo (tendo como referência o Mundial de 2030).
De acordo com os estatutos da FIFA, os três primeiros anos da presidência de Infantino — quando completou o mandato inacabado iniciado por Blatter — não contam para o limite de 12 anos acordado nas reformas aprovadas durante uma prolongada crise de corrupção antes de sua primeira eleição.
Infantino não obteve aprovação para a maior ideia do seu atual mandato presidencial, que era a de realizar o campeonato do Mundo a cada dois anos, mas que foi bloqueada pelos órgãos continentais, entre os quais a UEFA, que ameaçaram com um boicote.
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