Os ‘dragões’ começaram logo a ser protagonistas na primeira ronda, ao vencerem o Rio Ave por 3-1 em Vila do Conde, depois de estarem a perder, para, à terceira jornada, inaugurarem o marcador em Alvalade e perderem por 2-1 com o Sporting.
As outras duas reviravoltas, de 0-1 para 2-1, protagonizadas pelo conjunto de Nuno Espírito Santo aconteceram no Estádio do Dragão, perante o Boavista (sexta jornada) e o Desportivo de Chaves (14.ª).
Além dos ‘dragões, apenas o Vitória de Guimarães logrou mais do que uma reviravolta: foram duas, ambas no D. Afonso Henriques, face a Paços de Ferreira (0-1 para 5-3, à terceira ronda) e Nacional (0-1 para 2-1, à 10.ª).
O conjunto de Pedro Martins já teve, porém, igualmente um momento negativo, quando, à 11.ª jornada, sofreu dois golos na parte final do encontro em Tondela (2-1), desperdiçando a vantagem conquistada.
Os minhotos foram ainda protagonistas de uma das duas recuperações de três golos, para empate, quando, à sétima ronda, conseguiram empatar a três na receção ao Sporting, depois de estarem a perder por 0-3.
A 1 de outubro, Markovic (29 minutos), Coates (41) e Elias (7-0) colocaram os ‘leões’ a vencer folgadamente, mas, na parte final, um ‘bis’ de Marega (74, de penálti, e 75) e um tento de Soares (89) restabeleceram a igualdade.
A outra foi conseguida pelo Benfica, que, na ronda que fechou a primeira volta, chegou aos 25 minutos a perder em casa por 3-0 com o Boavista, pelo qual marcaram Iuri Medeiros, Lucas Tagliapietra e Schembri.
Os comandados de Rui Vitória ainda conseguiram, porém, salvar um ponto, graças a tentos de Mitroglou, aos 41 minutos, Jonas, aos 53, de grande penalidade, e Fábio Espinho, aos 67, na própria baliza.
No deve e haver entre reviravoltas completas conseguidas e consentidas, nenhum clube tem um balanço negativo de mais do que um jogo, sendo que cinco equipas não estiveram em nenhuma, entre elas o líder Benfica.
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