Ghekiere, que solidificou a liderança na classificação da montanha, cumpriu os 166,4 quilómetros entre Champagnole e Le Grand-Bornand em 4:26.58 horas.
A ciclista belga de 28 anos fez vingar a fuga do dia, tendo ficado sozinha a 13,5 quilómetros da meta, na mais longa etapa desta edição do Tour, ainda antes da penúltima subida, fazendo depois a ascensão a Le Grand-Bornand sozinha.
A francesa Maeva Squiban (Arkéa-B&B Hotels) foi segunda, a 1.15 minutos, com a neerlandesa Demi Vollering (SD Worx-Protime) terceira, a 1.23, ganhando segundos de bonificação na luta pela revalidação do título que conquistou em 2023.
Ainda assim, Niewiadoma foi quarta, com os mesmos 1.23 minutos de distância para a primeira a cortar a meta, e limitou as perdas, ganhando ainda uns segundos às restantes candidatas.
A polaca lidera com 27 segundos sobre a neerlandesa Puck Pieterse (Fenix-Deceuninck), segunda e líder da juventude, e 37 para a francesa Cédrine Kerbaol (Ceratizit-WNT), terceira.
Vollering, por seu lado, está em oitavo, a 1.15 da camisola amarela, depois de uma queda que a fez perder tempo, bem como a liderança, antes do grande embate na oitava e última etapa, no domingo.
Com 149,9 quilómetros, o fecho do Tour sai de Le Grand-Bornand e passa por uma contagem de montanha de categoria especial, no Col du Glandon, a caminho da meta, em que está instalada outra ‘hors categorie’, no ‘mítico’ Alpe d’Huez.
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