Com pressa para regressar ao court central do Clube de Ténis do Estoril, onde ainda tinha a final de pares para disputar, o sérvio de 23 anos pediu aos jornalistas para serem breves e deu respostas curtas.
“Foi uma boa semana. Acabei por jogar bom ténis, cheguei a outra final, estou bastante satisfeito com isso”, resumiu o sexto cabeça de série.
Depois de perder mais uma final, a terceira numa carreira em que só conquistou um título, em Kitzbühel, em 2020, Kecmanovic disse acreditar que o rumo do encontro de hoje, perdido por 6-2 e 7-6 (7-3), em uma hora e 49 minutos, podia ter sido diferente se dois ou três pontos tivessem caído para o seu lado.
“Tive algumas oportunidades no segundo, se as tivesse usado, quem sabe…”, afirmou.
Apesar da derrota, o sérvio defende que a semana no Estoril Open será benéfica para a temporada de terra batida europeia. “Dá-me confiança saber que ganhei bons encontros”, acrescentou.
Sucinto, e ‘apressado’, o vice-campeão de singulares, que já no court tinha dito que não podia sair do Clube de Ténis do Estoril com dois troféus de finalista, garantiu que a derrota frente a Ruud em nada irá afetar o seu desempenho em pares.
“Foi um encontro difícil, mas os pares são sempre divertidos de se jogar. Não levo isso tão a sério, por isso vai ser um encontro divertido”, concluiu.
O antigo número um mundial de juniores já regressou ao court para jogar a final de pares ao lado do compatriota Nikola Cacic, com o duo a defrontar os belgas Sander Gille e Joran Vliegen, responsáveis pelo afastamento dos campeões em título, os portugueses Francisco Cabral e Nuno Borges.
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