“Aguardo com impaciência esta nova colaboração. Não foi, certamente, por estar insatisfeito que deixei a seleção nacional há pouco mais de um ano e meio”, afirmou Koeman, que orientou a equipa ‘laranja’ entre 2018 e 2019, em comunicado emitido pela Federação Holandesa de Futebol.
Koeman, de 59 anos, vai assumir o comando da seleção neerlandesa em 2023, depois do Campeonato do Mundo, no qual ficou integrada no grupo A, em conjunto com o Qatar, anfitrião da fase final, o Equador e o Senegal, numa ligação prevista até ao Mundial de 2026.
“Estamos muito felizes com o regresso de Ronald [Koeman] no próximo ano. Durante o seu anterior ‘mandato’ como selecionador nacional os resultados do seu trabalho foram muitos satisfatórios”, observou a diretora federativa Marianne van Leeuwen.
Koeman, antigo treinador do Benfica, vai ocupar o lugar de Louis van Gaal, que se tornou selecionador neerlandês em agosto para dirigir a equipa no Mundial2022, entre 21 de novembro e 18 de dezembro, tendo manifestado capacidade para cumprir o contrato, apesar da doença.
O futuro treinador dos Países Baixos, que foi despedido do FC Barcelona em outubro, tem um balanço positivo durante a primeira passagem como selecionador, durante a qual alcançou a qualificação para o Euro2020 e atingiu a final da Liga das Nações, perdida para Portugal (1-0).
Além do Barcelona e do Benfica, que liderou na época 2005/06 e durante a qual conquistou uma Supertaça portuguesa, Koeman treinou ainda Ajax, PSV Eindhoven, Valência, AZ Alkmaar, Feyenoord, Southampton e Everton.
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