A partida, que serviu de teste ao retorno limitado de publico aos estádios, foi decidida ao minuto 55, por Kelechi Ihenacho, golo no qual teve participação importante o internacional português Ricardo Pereira, que lançou Jamie Vardy em corrida para assistir o avançado nigeriano, cujo remate feliz ainda embateu no central dinamarquês Jannik Vestergaard.
Ricardo Pereira foi titular e jogou na ala direita do meio-campo, num sistema de 3x4x1x2 habitualmente utilizado pelo técnico Brendan Rodgers, mas seria substituído aos 60 minutos pelo médio Marc Albrighton.
A final da Taça de Inglaterra desta época está marcada para 15 de maio, no estádio de Wembley, entre o Leicester e o Chelsea, que eliminou no sábado o Manchester City, também por 1-0, e garantiu a outra vaga no jogo decisivo da competição.
O Leicester tem assim uma nova oportunidade para quebrar a ‘maldição’ de ser a equipa que mais finais da Taça de Inglaterra perdeu entre aquelas que nunca conquistaram a competição de clubes mais antiga do mundo, com nada menos de quatro.
A última final da Taça de Inglaterra perdida pelo Leicester foi em 1969, para o Manchester City, que venceu por 1-0, e as outras aconteceram em 1949, derrotado pelo Wolverhampton (3-1), em 1961, em que perdeu com o Tottenham (2-0), e em 1963, em que o seu ‘carrasco’ foi o Manchester United (3-1).
O Arsenal é o detentor do troféu e o clube que mais vezes o conquistou, nada menos do que 14 vezes, mais duas do que o Manchester United, que soma 12, e mais seis do que o Chelsea e o Tottenham, que venceram a Taça de Inglaterra por oito vezes.
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