Em jogo da nona jornada, que é de grande expectativa para o encontro entre Manchester United e Liverpool no domingo, o City fez o que lhe competia num campo difícil, poucas horas depois de o líder Chelsea golear o Norwich (7-0).
Para os ‘citizens’ era imperativo trazerem os três pontos do sul de Inglaterra, situação que os mantinha a dois pontos do líder Chelsea, e deixa sob pressão o Liverpool, adversário do FC Porto na Liga dos Campeões, que é agora terceiro, a quatro pontos da frente, com menos um jogo.
O jogo entre United (sexto), de Cristiano Ronaldo e Bruno Fernandes, mas também Diogo Dalot, e o Liverpool (terceiro), de Diogo Jota, tem também o aliciante de mexer nas contas na frente, além da importância de ser um clássico.
Mais uma razão para o Manchester City não desperdiçar hoje a visita ao Brighton (quarto classificado), com o qual tinha perdido na última época, por poder tirar dividendos do jogo de domingo.
No Amex Stadium, a equipa de Pep Guardiola praticamente resolveu o jogo na primeira parte, chegando ao intervalo a vencer por 3-0, com golos de Gundogan (13 minutos) e um bis de Phil Phoden (28 e 31 minutos).
Na segunda metade, a equipa esteve menos intensa, mas o mérito também pertenceu ao Brighton, com os ‘seagulls’ a reduzirem já aos 81 minutos, com Mac Allister a converter uma grande penalidade após falta de Ederson.
A finalizar, já nos descontos, com Guardiola a pedir à equipa para subir no terreno, perante a ameaça do Brighton, quando rondava a baliza de Ederson, foi Mahrez a dilatar a vantagem do Manchester City, para 4-1 aos 90+5.
No domingo, além do Manchester United-Liverpool, que fechará a jornada, disputa-se um pouco antes os jogos entre Brentford e Leicester, e West Ham frente ao Tottenham, treinado por Nuno Espírito Santo.
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