“Lionel Messi já mostrou toda a sua importância dentro e fora de campo. É um jogador que está há anos no mais alto nível da história do futebol. A conquista do Mundial é apenas a coroação de uma bela e vitoriosa carreira”, justificou o presidente do organismo que administra o Maracanã, Adriano Santos.
O convite, feito através da federação argentina, pretende fazer com que Messi possa “eternizar o seu nome na história do futebol mundial e do estádio junto a outras estrelas como Pelé, Garrincha, Rivelino e Ronaldo”.
O português Eusébio, o alemão Franz Beckenbauer, os uruguaios Sebastián ‘Loco’ Abreu e Alcides Ghiggia, o chileno Elias Figueroa, o sérvio Petckovic e o paraguaio Romerito são alguns dos futebolistas que têm a honra de estar imortalizados no Maracanã.
Messi capitaneou a ‘albiceleste’ para o seu terceiro título mundial ao vencer domingo a França, no desempate por penáltis (4-2), após o 2-2 no tempo regulamentar e o 3-3 no fim do prolongamento.
O primeiro desafio a Messi foi feito há um ano, depois de este ter conquistado pela Argentina a Copa América no emblemático estádio ‘canarinho’ numa final que disputou precisamente contra o Brasil.
“Nada mais justo do que o Maracanã render também uma homenagem, pois o Messi é um génio do futebol”, completou o dirigente.
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