Num embate particular, quatro dias após o triunfo sobre a Itália por 3-0 na Finalíssima, Messi faturou aos oito, 45, 47, 71 e 76 minutos, o primeiro de grande penalidade, marcando pela primeira vez mais de três golos pela seleção ‘albi celeste’.
O jogador de 34 anos apenas tinha alcançado uma ‘manita’ de golos em 07 de março de 2012, dia em que, ao serviço do FC Barcelona, se tornou o primeiro futebolista a consegui-lo na Liga dos Campeões, num 7-1 caseiro ao Bayer Leverkusen.
Messi, que passou a contar 86 golos pela Argentina, em 162 jogos, sendo o quarto melhor marcador por seleções, inaugurou o marcador aos oito minutos, de penálti, com um remate rasteiro, junto ao poste esquerdo, após falta sofrida por Pezzella.
A acabar na primeira parte, aos 45 minutos, o agora jogador do Paris Saint-Germain apontou o segundo, com um ‘tiro’ de pé esquerdo, na área, sobre a direita, assistido por Papu Gómez.
No início da segunda parte, aos 47 minutos, Messi desviou na área um cruzamento da direita de Molina, para o que poderia ter sido o seu oitavo ‘hat-trick’ pela Argentina.
Acabou por não ser, já que, no espaço de cinco minutos, o ‘10’ logrou algo inédito pela seleção, com o quarto golo, aos 71, após assistência de Molina, e paragem extemporânea de vários defesas estónios, e o quinto, aos 76, numa recarga oportuna.
Com os cinco golos de Messi, a Argentina somou o 33.º jogo consecutivo sem perder (22 vitórias e 11 empates), desde o 0-2 com o Brasil, nas meias-finais da Copa América de 2019, num embate disputado em 02 de julho de 2019.
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