“É o meu último Mundial. Sim, certamente. Sinto-me bem fisicamente, pude efetuar uma boa preparação na pré-temporada, o que não sucedeu na época passada”, afirmou o capitão da seleção argentina, de 35 anos, referindo-se à chegada ao Paris Saint-Germain, em 2021/2022.
Além de dar como certa a sua ausência no Mundial de 2026, a ser organizado conjuntamente por Estados Unidos, México e Canadá, Messi admitiu já sentir “a ansiedade e o nervosismo com a proximidade do Mundial”, a decorrer no Qatar entre 20 de novembro e 18 de dezembro.
“A nossa equipa é muito forte, mas tudo pode acontecer. Todos os jogos são extremamente difíceis. Não são sempre os favoritos a ganhar e as coisas podem não acontecer como previsto”, disse Messi, assumindo que a seleção sul-americana “faz sempre parte do lote de favoritos, devido à sua história e ao que ela representa”, mas que não é a única favorita.
Em relação ao futuro após terminar a carreira de futebolista, Messi deixou tudo em aberto: “Não desejo ser treinador, mas [Zinédine] Zidane também disse a mesma coisa, antes de conquistar a Liga dos Campeões [pelo Real Madrid]”.
Comentários