Com contrato até ao fim do Mundial2022, a disputar no Qatar, Löw, de 58 anos, orienta a seleção alemão desde 2006, tendo conquistado o título mundial em 2014, no Brasil, e a Taça das Confederações em 2017, na Rússia.
“Estou muito grato pela confiança que a DFB continua a demonstrar por mim e, apesar das criticas justificadas pela nossa eliminação, senti apoio global e encorajamento. A minha desilusão continua a ser enorme, mas quero regressar com a mesma motivação. Vamos fazer uma análise conjunta, discutir, tudo a tempo do reinício da época internacional, em setembro”, afirmou o técnico, citado pelo organismo que rege o futebol alemão.
Igualmente satisfeito, o diretor da seleção alemã, o antigo futebolista Oliver Bierhoff, assumiu-se confiante na prossecução de um trabalho de sucesso.
“Estou muito satisfeito que Jogi [Joachim] Löw esteja no comando da nossa equipa nacional e sentámo-nos durante muito tempo ontem [na segunda-feira] e sentimos plena energia para continuar. Depois de 14 anos de sucesso, teremos agora de reconstruir e de pensar sobre isso e sobre futuras mudanças estruturais”, referiu o antigo avançado.
O guarda-redes e capitão da ‘mannschaft’ Manuel Neuer partilhou o entusiasmo: “Estou confiante de que juntos vamos reconquistar a nossa força”.
A Alemanha foi eliminada na primeira fase do Mundial2018, que está a ser disputado na Rússia, ao terminar no quarto lugar do Grupo F, com três pontos, após derrotas com México (1-0) e Coreia do Sul (2-0) e um triunfo sobre a Suécia (2-1), naquele que foi o seu pior desempenho de sempre.
Em 19 presenças, a Alemanha conquistou quatro títulos, perdeu quatro finais, foi eliminada cinco vezes nas meias-finais, quatro nos ‘quartos’ e uma nos ‘oitavos’, em 1938, com um 10.º lugar que agora ‘arrasou’.
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