O sérvio, que lidera o ranking ATP, presidiu ao organismo até ao verão, mas, durante o US Open, entrou em rutura e criou a Associação dos Jogadores Profissionais de Ténis (PTPA), independente da ATP.
Nadal e Federer pediram “unidade, não separação”, contudo Djokovic avançou, com o apoio, entre outros, do canadiano Vasek Pospisil e dos norte-americanos John Isner e Sam Querrey.
“Isso não é um sindicato. Não estamos a pedir um boicote, não estamos a criar um circuito paralelo”, garantiu o sérvio, em agosto, particularmente critico quanto à dotação dos torneios.
O presidente e o vice-presidente do conselho ATP serão definidos quando o grupo tiver a sua primeira reunião em 2021, precisou a ATP.
Nadal e Federer vão continuar o seu trabalho em 2021/22, numa equipa que contará, entre outros, com o escocês Andy Murray, o canadiano Felix Auger-Aliassime e o sul-africano John Millman.
O conselho ATP conta com atletas de diferentes escalões de ranking e treinadores, bem como agentes desportivos da modalidade já retirados.
A Associação de Ténis Profissional foi criada em 1972 e gere o circuito desde 1990.
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