No prémio, atribuído pelo jornal italiano Tuttosport, Haaland foi o mais votado entre os 20 finalistas, numa lista que incluía o ex-avançado do FC Porto Fábio Silva, atualmente no Wolverhampton, e votada por 40 jornalistas.
O ‘fenómeno’ norueguês, de 20 anos, que se transferiu no mercado de inverno de 2019 dos austríacos do Salzburgo para os alemães do Borussia Dortmund, é um caso sério a marcar golos, tanto na sua equipa, como na seleção.
O avançado tinha dado nas vistas no Salzburgo, na fase de grupos da Liga dos Campeões de 2018/19, mas, quando chegou a Dortmund, manteve a veia goleadora e acumula desde janeiro de 2019, juntamente com a seleção, 33 golos em 34 jogos.
Haaland ficou à frente de Ansu Fati, o hispano-guineense do FC Barcelona, e do lateral-esquerdo canadiano Alphonso Davies (Bayern Munique), seguindo-se nas escolhas o britânico Jadon Sancho, seu companheiro de equipa no Dortmund, e o francês Eduardo Camavinga (Rennes).
Nas escolhas apenas do público, via votação na internet, o preferido foi Ansu Fati, de 18 anos, jogador da formação do FC Barcelona e atualmente na equipa principal, na qual conta com cinco golos em 10 jogos.
Na história do ‘Golden Boy’, prémio entregue desde 2003, João Félix venceu no último ano, no mesmo ano em que foi transferido do Benfica para o Atlético Madrid por 120 milhões de euros, e Renato Sanches em 2016.
Cristiano Ronaldo, considerado várias vezes o melhor jogador do mundo da FIFA e também vencedor da Bola de Ouro da France Football, foi terceiro em 2003 no prémio ‘Golden Boy’ e segundo em 2004.
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