Depois de na semana passada ter recebido a final da Taça Sul-Americana, o Estádio Centenário, em Montevideu, volta a ser o palco de nova decisão continental, com a formação paulista, vencedora em 2020, a defrontar os cariocas, que ergueram o troféu em 2019, então sob o comando do português Jorge Jesus.
Já sem hipóteses matemáticas de vencer o campeonato brasileiro, no qual ocupa o terceiro posto, o Palmeiras tem na capital uruguaia a oportunidade de vencer o único troféu esta época, depois de ter perdido as finais do ‘Paulistão’, da Supertaça brasileira, precisamente para o Flamengo, da Supertaça sul-americana e de já ter sido eliminado da Taça do Brasil.
Esta é a sexta presença dos palmeirenses na final da Libertadores, a qual conquistaram em 1999, frente ao Deportivo de Cali, e 2020, perante o Santos, ao passo que os ‘rubro-negros’, liderados por Renato Gaúcho, vão disputar a decisão da competição pela terceira vez, tendo vencido as duas anteriores em que participaram, em 1981, face ao Cobreloa, e 2019, com o River Plate.
O conjunto do Rio de Janeiro, que ainda acalenta - poucas - esperanças na revalidação do título brasileiro, vai procurar, em Montevideu, juntar a ‘Copa’ Libertadores ao título carioca e à Supertaça brasileira já conquistados esta temporada, contando, para isso, com um plantel mais vasto e com reconhecidas individualidades, mais até do que o Palmeiras.
Além de David Luiz (ex-Benfica), Maurício Isla, Andreas Pereira ou Kenedy, os flamenguistas ainda contam com vários atletas que conquistaram a prova há dois anos, com Jorge Jesus, como são os casos de Diego Alves, Rodrigo Caio, Filipe Luís, Willian Arão, Diego, Everton Ribeiro, De Arrascaeta, Bruno Henrique ou Gabriel Barbosa.
A final da 62.ª edição da Taça Libertadores tem início marcado para as 17:00 (20:00 em Lisboa), no Estádio Centenário, em Montevideu.
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