O advogado segue para o terceiro mandato à frente do clube da Cruz de Cristo, com um total de 6.089 votos, batendo o candidato pela lista C Luís Figueiredo, que obteve 27,08% dos votos, correspondentes a 2.596 votos, e o líder da lista B Carlos Canhoto Fernandes, com 7,85%, respeitante a 752 votos.
Votaram nulo 0,2% (19) dos associados, enquanto os votos brancos foram 0,4% (39).
“Penso que, finalmente, ao fim de seis anos, temos reunidas todas as condições para podermos ter paz no nosso clube e, todos juntos, levarmos o nosso clube sem dívidas, com o passivo praticamente a zero, até às competições profissionais. Quando lá chegarmos, vamos ter uma vantagem competitiva extraordinária relativamente a todas as outras SAD, que estão tecnicamente falidas”, afirmou o vencedor, em discurso aos sócios que aguardaram a divulgação dos resultados no complexo do Restelo.
O sufrágio decorreu entre as 10:00 e as 19:00 horas, no Polidesportivo Dr. Ramos Lopes, ao ar livre, junto do pavilhão Acácio Rosa, devido à pandemia de covid-19, onde acorreram 1460 associados do clube lisboeta.
“Tivemos hoje, em plena pandemia, umas eleições altamente concorridas. Era necessário fazer-se uma clarificação sobre o futuro da nossa instituição. A votação de hoje revela que os sócios do Belenenses são pessoas de caráter, honra e princípios. Não é toda a massa associativa que tem a possibilidade de estar na I Liga e faz uma opção desta dimensão”, sublinhou.
Tal como Patrick Morais de Carvalho, também Pedro Pestana Bastos e João Morão foram reconduzidos como presidentes da Mesa da Assembleia-Geral (MAG) e do Conselho Fiscal e Disciplinar (CFD), respetivamente.
O Conselho Geral do emblema do Restelo será composto por seis membros da lista de Patrick Morais de Carvalho, três elementos da candidatura de Luís Figueiredo e um da lista de Carlos Canhoto Fernandes.
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