“Estava longe de pensar que este dia chegaria tão repentinamente, mas a vida de um futebolista é estar preparado para tudo e aceitar as mudanças”, salientou o internacional luso através das redes sociais.
O médio, de 32 anos, que tem contrato com o Benfica até junho de 2023, vinha perdendo preponderância na Luz e, após sete épocas e meia no clube, muda-se agora para a Turquia, onde a ‘janela’ de inscrições fecha hoje.
“Sempre defendi o Sport Lisboa e Benfica e tenho muito orgulho em ter sido capitão desta enorme instituição. Continuarei a apoiar sempre porque após tantos anos, títulos, jogos, golos e momentos memoráveis para mim e para a minha família, o Benfica é e sempre será a minha casa”, assinalou.
Pizzi, que integrava o lote de ‘capitães’ do Benfica, foi contratado ao Atlético de Madrid em 2013, mas logo nesse ano foi cedido ao Espanyol, antes de se estabelecer no plantel principal dos ‘encarnados’ em 2014/15, sob o comando de Jorge Jesus.
Desde então, contabilizou 360 jogos e 94 golos pelo clube da Luz, ao serviço do qual conquistou quatro títulos de campeão nacional, uma Taça de Portugal, duas taças da Liga e três supertaças, além de ter sido eleito o melhor jogador do campeonato em 2016/17.
“Tenho a certeza que a equipa técnica, os meus colegas e as pessoas que estão diariamente no Seixal tudo farão para que as alegrias regressem o mais rápido possível. Estou sempre convosco, mesmo estando longe”, rematou Pizzi.
O médio, que conta ainda com passagens por Bragança, Sporting de Braga, Ribeirão, Sporting da Covilhã, Paços de Ferreira e Deportivo, era o segundo jogador há mais tempo no plantel benfiquista, sendo apenas suplantado pelo ‘capitão’ André Almeida, que joga no Benfica desde janeiro de 2012.
O Basaksehir, campeão em 2019/20, ocupa o quinto lugar da Liga turca, com 37 pontos, menos 10 do que o líder Trabzonspor.
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