“O Grupo Friedkin anunciou a aquisição, através de Romulus e Remus Investments LLC, de cerca de 86,6% do capital social do clube e, adicionalmente, fará uma oferta pública de compra obrigatória das restantes ações ordinárias, por cerca de 13,4% do capital social", refere o comunicado oficial dos transalpinos.
Hoje, foi a formalização do acordo revelado publicamente em 06 de agosto e que coloca o emblema da capital nas mãos de um empresário de 54 anos com negócios na hotelaria de luxo, cinema e venda automóvel e que, segundo a revista Forbes, terá uma fortuna estimada em 3,6 mil milhões de euros.
"Estamos felizes por nos juntarmos à família AS Roma, adquirir um clube icónico e torná-lo um dos principais nomes do futebol mundial. É o que queremos fazer. O nosso compromisso com a Roma é total. Estaremos muito presentes em Roma, uma cidade que ocupa um lugar especial nos nossos corações", disse Friedkin, em declarações oficiais divulgadas pelo clube.
O magnata já tinha manifestado o interesse na Roma em 2019, contudo a covid-19 atrasou o negócio: ao mesmo tempo, e face às contingências e implicações da pandemia, Friedkin terá investido menos 200 milhões de euros do que inicialmente previsto.
"Sabemos que nos foi dada uma equipa que representa uma parte vital da alma da Roma e esta é uma responsabilidade que vamos levar muito a sério e com grande humildade", acrescentou o empresário.
A Roma, que viu entrar esta época Paulo Fonseca para o lugar de treinador, terminou a ‘Serie A’ italiana em quinto lugar.
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