"Cristiano Ronaldo e Dybala marcaram a diferença. O ‘scudetto' é mérito deles, em grande parte. Mas temos uma grande Direção, um presidente que está sempre perto, sobretudo na hora das derrotas. O clube desempenhou aqui um papel importante neste êxito", afirmou Sarri após a vitória sobre a Sampdoria, que garantiu o título à Juventus.
Durante a partida, Dybala teve que abandonar o relvado aos 40 minutos por problemas musculares e Sarri referiu que o argentino deve ter contraído uma lesão no adutor.
Este foi o primeiro título italiano alcançado por Sarri: "É algo pessoal, ganhar é difícil e esta equipa há 80 anos que vem ganhando. Cada ano que passa torna-se mais complicado. Assumir objetivos no desporto é um dos maiores erros. Foi uma Serie A peculiar, longuíssima, duríssima. Ganhámo-la com duas jornadas de antecedência e é um grande mérito do grupo. Depois de oito anos a vencer, não era fácil voltar a fazê-lo”.
A Juventus assegurou no domingo a conquista do nono título consecutivo de campeã italiana de futebol, o 36.º da sua história, ao vencer em casa a Sampdoria, por 2-0, na 36.ª ronda.
Na receção, sem adeptos, à Sampdoria, a formação de Turim chegou aos golos por Cristiano Ronaldo, aos 45+7 minutos - o 31.º no campeonato do português, que ainda falhou um penálti aos 89 -, e Bernardeschi, aos 67.
A ‘Juve', que a duas jornadas do fim da Liga italiana tem sete pontos de vantagem sobre o segundo, o Inter de Milão, vence o título de forma consecutiva desde 2011/12, somando agora 36 cetros de campeã nacional.
Ronaldo engrossou assim a extensa lista de troféus, ao sagrar-se bicampeão italiano pela Juventus, numa época em que se tornou o primeiro futebolista a marcar 50 golos em três dos principais campeonatos europeus.
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