“O importante agora é seguir em frente e reconstruir a unidade do desporto e seguirmos em frente – juntos -“, afirma o presidente da UEFA em comunicado.

Ceferin, num gesto de apaziguamento diz que que é importante “mudar de ideias” e que “é admirável reconhecer um erro” referindo-se aos seis clubes que “reconsideraram”.

“Esses clubes cometeram um grande erro mas agora estão de volta e eu sei que têm muito a oferecer não só às nossas competições mas a todo o futebol europeu”, escreveu.

Entre os clubes ingleses que fizeram “meia-volta”, o Manchester City e o Chelsea estão nas semifinais da Liga dos Campeões.

Os outros seis clubes dissidentes, liderados pelo Real Madrid, anunciaram que vão “reconsiderar os passos mais adequados para reformular o projeto”.

No domingo, AC Milan, Arsenal, Atlético de Madrid, Chelsea, FC Barcelona, Inter Milão, Juventus, Liverpool, Manchester City, Manchester United, Real Madrid e Tottenham anunciaram a criação da Superliga europeia, à revelia de UEFA, federações nacionais e vários outros clubes.

A competição previa ser disputada por 20 clubes, 15 dos quais fundadores — apesar de só terem sido revelados 12 — e outros cinco, qualificados anualmente.

Em reação, a UEFA anunciou que vai excluir todos os clubes que integrem a Superliga, assegurando contar com o apoio das federações de Inglaterra, Espanha e Itália, bem como das ligas de futebol destes três países.

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