“O Mónaco anuncia a nomeação de Thierry Henry para o posto de treinador da equipa profissional. Ele compromete-se por três anos, até junho de 2021. Henry, de 41 anos, começa a trabalhar segunda-feira e será acompanhado por João Tralhão, dos sub-23 do Benfica, e Patrick Kwame Ampadu, da academia do Arsenal”, anunciou o clube, em comunicado.
Thierry Henry, que sucede ao português Leonardo Jardim, demitido após mais de quatro anos no cargo, volta, assim, ao Mónaco, clube em que se formou como jogador e alinhou entre 1993 e 1999, cumprindo um total de 141 jogos, nos quais marcou 28 golos.
O agora treinador do Mónaco partilhou a notícia na sua conta de Twitter: “Em primeiro lugar, devo agradecer ao Mónaco, por me dar estar oportunidade de treinar esta equipa, desde clube especial para mim. Estou muito contente por voltar e extremamente determinado em ultrapassar os desafios que nos esperam. Estou ansioso por conhecer os jogadores e começar a trabalhar”.
Campeão do Mundo em 1998, um ano depois do título francês ao serviço dos monegascos, em 1997, Henry conta ainda no currículo de jogador com um Europeu (2000), uma ‘Champions’ (2009) e dois títulos espanhóis (2009 e 2010), pelo FC Barcelona, e dois títulos ingleses (2002 e 2004), ao serviço do Arsenal.
O gaulês, que passou também pelos New York Red Bulls, dos Estados Unidos, pertencia, desde 2016, ao ‘staff’ da seleção belga, sendo um dos adjuntos do selecionador, o espanhol Roberto Martinez, que conduziu a Bélgica ao bronze no Mundial de 2018.
“O seu conhecimento do futebol, a sua paixão pelo jogo, a sua exigência ao mais alto nível e a sua identificação às nossas cores tornaram esta nomeação uma evidência. Thierry Henry está consciente da tarefa que tem pela frente e impaciente para começar”, disse o diretor-geral do Mónaco, Vadim Vasilyev.
O vice-presidente do clube monegasco adiantou ainda que o ex-internacional gaulês conta com a “confiança e o apoio” da direção do clube para imprimir uma “nova dinâmica à equipa e levar a bom porto a sua missão”.
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