Tom Lewis é o único bicampeão do torneio português, que vai decorrer entre 24 e 27 de outubro no traçado algarvio (Par 72), e vai rivalizar em atenções com os compatriotas Matt Wallace, o jogador mais credenciado em prova, e Oliver Fisher, que se tornou no primeiro golfista a completar uma volta no European Tour em 59 pancadas, no Portugal Masters do ano passado, e o dinamarquês Lucas Bjerregaard, vencedor em 2017.
Mas, tal como Matt Wallace, campeão do Open de Portugal em 2017 e que atualmente figura no quinto lugar na Corrida para o Dubai e na 29.º posição na hierarquia mundial, Tom Lewis, de 29 anos, deverá também encontrar grande oposição por parte do alemão Martin Kaymer e dos britânicos Lee Westwood e Padraig Harrington, capitão da seleção europeia da Ryder Cup do próximo ano.
Kaymer, detentor de dois títulos do ‘Grand Slam’ (PGA Championship, em 2010, e US Open, em 2014), regressa ao Portugal Masters, pela primeira vez, desde 2015. O germânico, que jogou em quatro edições da Ryder Cup, já alcançou cinco top-20 este ano no European Tour e, com o quinto lugar alcançado no último domingo no Open de França, mostra estar em boa forma para assegurar o acesso aos últimos torneios pontuáveis para a Race to Dubai de 2019.
Já Lee Westwood, também antigo número um mundial, optou por voltar a jogar o Portugal Masters 10 anos após a sua vitória no percurso do Victoria Golf Club, onde vai encontrar o irlandês Padraig Harrington, também ele vitorioso, em 2016, ano em que juntou o último dos seus 15 títulos do European Tour aos três ?majors’ conquistados (British Open, em 2007 e 2008, e PGA Championship de 2008).
Além de Westwood e Harrington, a 13.ª edição do Portugal Masters vai contar ainda com a presença, entre outros, do dinamarquês Thomas Bjorn, o capitão da seleção europeia que venceu a Ryder Cup em 2018, em França, do escocês Paul Lawrie (vencedor do British Open de 1999), do sul-africano Trevor Immelman (vencedor do Masters de 2008) e dos antigos campeões, os ingleses Andy Sullivan (2015) e Steve Webster (2007), o francês Alexander Lévy (2014) e o espanhol Álvaro Quíros (2008).
Comentários